Rolou muita coisa no Open Data Day 2015, realizado em parceria com o Matehackers e o #PoaDigital no Vila Flores, último sábado (21 de fevereiro). Oficinas, conversas, reuniões, conversas, chimarrão, café, programação, conversas, costela assada, cerveja, conversas, transporte público, bicicleta, dados abertos, feminismo. E mais uma vez: conversas.
Mais de 50 pessoas passaram pelo espaço durante o sábado, e mais do que encaminhar um projeto x ou y, o que o evento proporcionou foi o encontro de pessoas que trabalham, ou gostariam de trabalhar, com iniciativas ligadas ao conhecimento livre e aos dados abertos. Surgiram alguns grupos de trabalho, alguns projetos vão ser naturalmente continuados nos encontros no espaço do Matehackers, outros vão ser tocados em lugares distintos, e mais outros serão tocados em listas de emails e também em encontros presenciais. Uma das ideias de continuidade é fazer oficinas periódicas (uma vez por mês?) sobre temas afins aos dados abertos, como foi o caso da de Alan Ficagna sobre Scrapping de dados com Phyton.
Quer acompanhar os desdobramentos do evento? Sugerimos as listas de emails – matehackers@googlegroups.com, ccdpoa@googlegroups.com, hackdaypoa@googlegroups.com, todas abertas – a troca de informações nas redes – páginas do Facebook da CCD POA, do Matehackers, do Poa Digital, twitter/instagram – @ccdpoa, @matehackers, Diáspora, assim como o pad com ideias do evento. O mais importante talvez seja fazer uma visita “presencial” periódica ao espaço do Matehackers, que sempre (de preferência aos sábados, mas não só!) vai ter alguém para trocar uma ideia, desenvolver um projeto, aprender alguma coisa. E conversar. Muito.
O #PoaDigital produziu um vídeo, registrando resumidamente o que aconteceu:
(as fotos, da Sheila Uberti, dão uma amostra mais objetiva que este texto sobre o que rolou no sábado. Daqui a um tempo vem mais fotos aqui)